segunda-feira, 30 de abril de 2018

Custos e rentabilidade da Cultura da Manga



Com o expressivo acirramento da competitividade no mercado de frutas, tanto no âmbito internacional como no doméstico, a profissionalização do fruticultor é condição necessária para o adequado funcionamento das unidades produtivas independente do porte das mesmas. Nesse aperfeiçoamento profissional, que engloba tanto a área de produção como a área de gestão, a caracterização da composição dos custos e a determinação da viabilidade das explorações são itens imprescindíveis no processo de gerenciamento das propriedades.           

Custos de instalação e manutenção

Na Tabela 1 são apresentados os custos de instalação no primeiro ano e de manutenção nos segundo, terceiro, quarto, quinto e sexto anos, de um hectare de manga da variedade Tommy Atkins, irrigado por meio de um sistema de micro aspersão, com o espaçamento de 8 m x 5 m, que é o sistema de produção de manga típico da região do  Submédio do Vale do São Francisco.
Tabela 1. Custo de implantação e manutenção de 1 hectare de mangueira (Mangifera indica L.), na região do Vale do Submédio São Francisco (anos 0 a 2).

Discriminação
Unid.
Preço unitário
Ano 0
Ano 1
Ano 2
Quant.
Valor
Quant.
Valor
Quant.
Valor
1 . Insumos








Calcário
Kg
0,12
500
60,00
500
60,00
500
60,00
Adubo orgânico
m3
60,00
15
900,00
15
900,00
15
900,00
Adubo químico
Kg
0,88
600
528,00
560
492,00
580
510,40
Adubo foliar
L
8,50
4
34,00
8
68,00
10
85,00
Mudas
Un
2,50
275
687,50
-
-
-
-
Tutores
Un
0,20
250
50,00
-
-
-
-
Espalhante adesivo
L
7,00
1,5
10,50
2,50
17,50
3,5
24,50
Fungicidas
Kg
25,00
10
250,00
14,50
362,00
20
500,00
Inseticida
L
70,00
3,5
245,00
6
420,00
7
490,00
Formicida
Kg
7,5
2,0
15,00
2
15,00
2
15,00
Regulador vegetal
L
260,00






Indutor de brotação
Kg
1,90






Água
Mil m3
90,00
4
360,00
7
630,00
10
900,00
Sub Total



3.140,00

2.955,80

3.484,90
Participação %








2. Serviços








Aração e Gradagem
HM
80,00
4,5
360,00
-
-
-
-
Distribuição de Calcário
HM
80,00
2,0
160,00
2,0
160,00
2,0
160,00
Marcação de Covas
DH
35,00
2,0
70,00
-
-
-
-
Coveamento
DH
35,00
10,0
350,00




Adubação de Plantio
DH
35,00
4,0
140,00




Plantio e Replantio
DH
35,00
4,0
140,00




Roçagem
HM
80,00
3,0
240,00
3,0
240,00
4,0
320,00
Capina Manual
DM
35,00
8,0
280,00
8,0
280,00
10,0
350,00
Pulverização Mecânica
HM
80,00
3
240,00
4,0
320,00
5
400,00
Aplicação formicida
DH
35,00
1
35,00
1
35,00
1
35,00
Adubação de Cobertura
DH
35,00
3
105,00
6,0
210,00
8,0
280,00
Poda de Formação
DH
35,00
5,0
175,00
10,0
350,00
10,0
350,00
Poda de Frutificação
DH
35,00






Limpeza de Panículas
DH
35,00






Indução Floral
DH
35,00






Proteção do Fruto
DH
35,00






Reguladores Vegetais
DH
35,00






Irrigação
DH
35,00
4,0
140,00
4,0
140,00
4,0
140,00
Colheita
DH
35,00
-

-
-
-
-
Transporte de Insumos
HM
80,00
3,0
240,00
3,0
240,00
3,0
240,00
Transporte da produção
HM
60,00
-
-
-
-
-
-
Sub Total



2.675,00

1.975,00

2.275,00
Custo Operacional



5.815,00

4.940,80

5.759,90
Custos Indiretos



1.163,00

988,00

1.152,00
Custo Total



6.978,50

5.928,00

6.911,00
Continuação da tabela 1, para os anos de 3 a 5
Discriminação
Unid.
Preço unitário
Ano 3
Ano 4
Ano 5
Quant.
Valor
Quant.
Valor
Quant.
Valor
1 . Insumos








Calcário
Kg
0,12
500
60,00
500
60,00
500
60,00
Adubo orgânico
m3
60,00
15
900,00
15
900,00
15
900,00
Adubo químico
Kg
0,88
600
528,00
650
572,00
650
572,00
Adubo foliar
L
8,50
12
102,00
16
136,00
18
153,00
Espalhante adesivo
L
7,00
4,5
31,50
5,0
35,00
5
35,00
Fungicidas
Kg
25,00
22
550,00
24,0
600,00
25
625,00
Inseticidas
L
70,00
4,0
280,00
5
350,00
6
420,00
Formicida
Kg
7,5
2,0
15,0
2,0
15,00
2,0
15,00
Reguladores Vegetais
L
260,00
2,5
650,00
2,5
650,00
2,5
650,00
Indutor de brotação
Kg
1,90
120,0
228,00
170,0
323,00
240
456,00
Água
Mil m3
90,00
12
1.080,00
14
1.260,00
14
1.260,00
Sub Total



4.424,50

4.901,00

5.146,00
Participação Percentual








2. Serviços








Distribuição de Calcário
HM
80,00
2,0
160,00
2,0
160,00
2,0
160,00
Capina Mecânica
HM
80,00
4,0
320,00
4,0
320,00
4,0
320,00
Capina Manual
DH
35,00
12,0
420,00
14,0
490,00
14,0
490,00
Pulverização Mecânica
HM
80,00
6,0
360,00
7,0
245,00
8,0
280,00
Aplicação de Formicida
DH
35,00
1,0
35,00
1,0
35,00
1,0
35,00
Adubação de cobertura
DH
35,00
10
350,00
10
350,00
10
350,00
Poda de Formação
DH
35,00
5,0
175,00
4,0
140,00
3,0
105,00
Poda de Frutificação
DH
35,00
2,0
70,00
3
105,00
4,0
140,00
Limpeza de Panículas
DH
35,00
2,0
70,00
3
105,00
4,0
140,00
Indução Floral
DH
35,00
2,0
70,00
2,0
70,00
2,0
70,00
Proteção do fruto
DH
35,00
3,0
105,00
4,0
140,00
6,0
210,00
Reguladores Vegetais
DH
35,00
3,0
105,00
3,0
105,00
3,0
105,00
Irrigação
DH
35,00
4,0
140,00
4,0
140,00
4,0
140,00
Colheita
DH
35,00
12
420,00
15,0
525,00
17,0
595,00
Transporte de Insumos
HM
80,00
3,0
240,00
3,0
240,00
3,0
240,00
Transporte de Produção
HM
80,00
3,0
240,00
3,5
280,00
4,0
320,00
Sub Total



3.280,00

3.450,00

3.700,00
Custo Operacional



7.704,50

8.351,00

8846,00
Custos Indiretos



1540,90

1.670,20

1769,20
Custo Total



9245,40

10.021,20

10.615,20
Fonte: Dados coletados nas áreas de produção do Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho, Petrolina, PE.
Nota: Espaçamento: 8 m x 5 m. Sistema de irrigação localizada; produtividade plena é alcançada a partir do sexto ano e está em torno de 25 t/ha; entretanto a partir do quarto e quinto ano já se registram produtividades significativas, com 15 t/ha e 20 t/ha, respectivamente.

No ano 0, que corresponde ao período de implantação do cultivo, os gastos na compra dos insumos correspondem a 53,22% do custo operacional total do período. Os adubos (orgânicos, químicos e foliares) correspondem a 48,41% dos custos e se constituem nos gastos mais representativos desse segmento, seguido pelas mudas, que correspondem a 22,75% das despesas com insumos nesse primeiro ano. No tocante ao segmento serviços, as operações de capina (manual e mecânica), que no conjunto respondem por 19,44% do custo dos serviços, compõem o item mais representativo dos gastos nesse ano de implantação da cultura (Tabela 1).
No ano 1, a participação percentual nos custos de produção é distribuída entre insumos (59,43%) e serviços (40,57%), com os adubos (orgânico, químico e foliar) continuando a ser o item mais caro dos insumos e as operações de capinas (mecânica e manual) compondo o item que mais onera o segmento dos serviços. No ano 2, observa-se o mesmo comportamento dos anos anteriores, tanto no segmento dos insumos, quanto no de serviços (Tabela 1).                        
No ano 3, 4 e também no ano 5, que é o ano em que o cultivo em análise alcança a produção plena, essa tendência dos gastos com insumos supera as despesas com serviços se consolida. Entretanto, na composição dos custos desses segmentos começam a haver modificações significativas, com um crescimento expressivo na despesa com agroquímicos e com a colheita passando a se constituir em um gasto considerável na exploração da manga (Tabela 1).

Rentabilidade

A determinação do desempenho econômico de uma atividade agrícola por meio da análise de seu custo de produção, sempre foi uma importante ferramenta de gestão das unidades produtivas. Entretanto, com o aumento expressivo da competitividade entre os países produtores e exportadores de frutas, a necessidade de se obter informações mais concretas sobre os gastos empregados na elaboração dos produtos, passa a ser uma prática imprescindível no processo de análise do desempenho econômico das unidades produtivas.                                        
De acordo com estudos realizados pela Embrapa Semiárido, na caracterização do sistema de produção da mangueira no Submédio do Vale do São Francisco, a produtividade média, já estabilizada, é de 25 t/ha (do 6° ao 27° ano de cultivo). Considerando-se que o preço médio anual de comercialização da manga em 2013, no polo de produção em análise, foi de R$ 0,70/kg, pode-se considerar que o valor bruto médio da produção em um hectare em plena produção é de R$ 17.500,00.
Em uma análise mais precisa da rentabilidade econômica da exploração da mangueira no Submédio do Vale do São Francisco, pode-se adicionar o custo indireto da manutenção de um hectare de manga, ao total dos insumos e serviços de 1 ano em plena produção (ano 5 da Tabela 1). Esse custo, que corresponde ao valor de 20% do total do custo operacional, cobre os gastos com administração, manutenção e depreciação dos equipamentos utilizados, impostos e outras taxas. Com a incorporação deste novo item, o custo total aproximado de um hectare de manga, em produção plena, no Submédio do Vale do São Francisco, fica ao redor de R$ 10.615,20.
Considerando-se o valor bruto médio da produção comercial de manga, em um hectare (receita bruta total), e os custos totais de manutenção do mesmo, constata-se que a exploração da manga na região do Submédio do Vale do São Francisco apresenta resultados economicamente satisfatórios em diversos índices de eficiência econômica (Tabela 2). A taxa de retorno do empreendedor é de 0,65%, o que indica que para cada R$ 1,00 empregado no custo total de manutenção de um hectare de mangueira, tem-se um retorno de R$ 1,65. O ponto de nivelamento também confirma o razoável desempenho econômico da cultura analisada, pois será necessária uma produtividade de 15.165 kg/ha para a receita se igualar aos custos. Este mesmo desempenho pode ser observado no resultado da margem de segurança, que corresponde a -0,37, condição que revela que para a receita se igualar à despesa, a quantidade produzida ou o preço de venda do produto pode cair em 37%.
Tabela 2. Avaliação econômica do cultivo da mangueira (Mangifera indica L.) manga na região do Submédio São Francisco, em 1 ano de produção plena.
Produtividade kg/ha/ano
(A)
Valor da produção. R$/ha
(B)
Custo total R$/ha
(C)
Relação Benefício/ custo (R$/ha)
(B/C)
Ponto de nivelamento
(C/P)
Margem de segurança %
(C-B/B)
25.000
17.500,00
10.615,20
1,65
15.165 kg
- 0,37
Notas: (A) Produtividade média anual de um hectare de manga em plena produção; (B) Valor bruto da produção, que é Preço x Quantidade comercial produzida; (C) Custos totais efetuados para a obtenção da produção; (P) Preço médio anual da manga de mesa no mercado interno, R$ 0,70/kg.
Esta análise revela a rentabilidade de 1 ano de cultivo, em plena produção. Entretanto, por se tratar de uma cultura perene, com vida útil prevista de 30 anos, é importante considerar todo o período da exploração para se obter um resultado preciso da rentabilidade do empreendimento.
Para a determinação do desempenho econômico do empreendimento correspondente à exploração de um hectare de manga, deve-se analisar os seguintes índices de eficiência econômica: renda líquida (RL), produtividade total dos fatores (PTF) e taxa de retorno do empreendedor (TRE). A RL corresponde à receita total obtida com a venda dos produtos gerados no empreendimento menos a soma de todos os dispêndios incorridos para a produção dos mesmos. A PTF é medida pela razão entre receita total e custo total. Este índice deve ser no mínimo igual a 1 para que o sistema de produção se sustente. A TRE é medida pela razão entre renda líquida e custo total. Esse índice aponta a proporção em que cada unidade gasta no empreendimento resulta em renda líquida ao empreendedor.
Para a análise da rentabilidade de todo o empreendimento da exploração da manga foram empregados os seguintes indicadores de eficiência financeira: valor presente líquido (VPL), que corresponde ao somatório dos fluxos de rendimentos esperados em cada período trazidos a valores do período zero a uma taxa de desconto equivalente à taxa mínima de atratividade do mercado, subtraído do valor do investimento inicial realizado no período 0; taxa interna de retorno (TIR), que corresponde à taxa de desconto que iguala a soma dos fluxos de caixa ao valor do investimento; taxa interna de retorno modificada (TIRM), que difere da TIR tradicional por apresentar um fluxo de caixa mais realista, já que as taxas de financiamento e reinvestimentos são compatíveis com os juros de mercado; índice de lucratividade (IL), que indica o retorno apurado para cada unidade monetária investida e é  dado pela relação entre o valor presente líquido dos fluxos de caixa positivos (entradas) e o valor presente líquido dos fluxos de caixa negativos (saídas), usando-se como taxa de desconto a taxa mínima de atratividade do projeto; taxa de rentabilidade (TR), que é determinada a partir da razão entre o VPL dos fluxos de caixa positivos e o VPL dos fluxos de caixas negativo menos 1; valor presente líquido anualizado (VPLA), que consiste em distribuir o VPL ao longo da vida útil do projeto, utilizando-se uma taxa de juros correspondente ao custo de oportunidade do capital; payback descontado, que é o período de tempo necessário para a recuperação de um investimento.
Levando-se em consideração que o valor médio anual de comercialização da manga no Submédio do Vale do São Francisco, em 2013, foi de R$ 0,70/kg, livre ao produtor, e a produtividade média da manga comercializável em 1 ano de produção plena, situação que ocorre a partir do ano 5 e perdura até o ano 27, é de 25.000 kg/ha, pode-se considerar que o valor bruto médio da produção anual em um hectare nos anos compreendidos nesse intervalo de tempo, foi de R$ 17.500,00. Comparando-se esse valor, que corresponde à receita bruta total, com os custos totais de produção por hectare, constata-se que o lucro ou a margem líquida da exploração da manga no Submédio do Vale do São Francisco é de R$ 6.884,80 por hectare/ano no período de produção plena do cultivo (Tabela 3).
Ao se fazer uma análise de todo o investimento, que tem a vida útil de 30 anos, constata-se que a receita total é de R$ 454.300,00, enquanto o custo total do empreendimento é de R$ 304.465,00. A renda líquida do investimento é de R$ 149.834,47, e a produtividade total dos fatores ou relação benefício/custo é de R$ 1,49, valor que revela que para cada R$ 1,00 empregado na atividade houve um retorno de R$ 1,49. A taxa de retorno do empreendedor que registrou a cifra de R$ 0,49 revela que o empreendimento proporcionou um retorno de 49% (Tabela 3).
Tabela 3. Fluxo de caixa e indicadores de desempenho econômico da exploração de um hectare de mangueira (Mangifera indica L.), na região do Submédio do Vale do São Francisco.

Ano
Custo
Receita
Resultado
0
6.978,00
0
-6.978,00
1
5.928,80
0
-5.928,80
2
6.911,90
0
-6.911,90
Investimento


-19.818,70
3
9.245,40
10.500,00
1.254,60
4
10.021,20
14.000,00
3.978,80
5
10.615,20
17.500,00
6.884,80
6
10.615,20
17.500,00
6.884,80
7
10.615,20
17.500,00
6.884,80
8
10.615,20
17.500,00
6.884,80
9
10.615,20
17.500,00
6.884,80
10
10.615,20
17.500,00
6.884,80
11
10.615,20
17.500,00
6.884,80
12
10.615,20
17.500,00
6.884,80
13
10.615,20
17.500,00
6.884,80
14
10.615,20
17.500,00
6.884,80
15
10.615,20
17.500,00
6.884,80
16
10.615,20
17.500,00
6.884,80
17
10.615,20
17.500,00
6.884,80
18
10.615,20
17.500,00
6.884,80
19
10.615,20
17.500,00
6.884,80
20
10.615,20
17.500,00
6.884,80
21
10.615,20
17.500,00
6.884,80
22
10.615,20
17.500,00
6.884,80
23
10.615,20
17.500,00
6.884,80
24
10.615,20
17.500,00
6.884,80
25
10.615,20
17.500,00
6.884,80
26
10.615,20
17.500,00
6.884,80
27
10.615,20
17.500,00
6.884,80
28
10.615,20
14.700,00
4.084,80
29
10.615,20
12.600,00
1.984,80
Total



CT (R$)
304.465,30 (a)


RT (R$)

454.300,00 (b)

RL (R$)


149.834,47 (c)
PFT (R$)
1,49 (b/a)


TRE (R$)
0,49 (c/a)


Fonte: Elaborado pela Embrapa Semiárido.
Notas: CT = custo total; RT= receita total; RL = renda líquida; PTF= produtividade total dos fatores; TRE = taxa de retorno do empreendedor.
No tocante à análise financeira do sistema de produção da manga cultivada no Submédio do Vale do São Francisco, o estudo revela que se trata de um empreendimento viável. Visto que, o VPL é positivo, indicando que além de remunerar o capital investido à taxa de 6% ao ano, o investimento ainda proporciona um excedente bastante expressivo ao produtor. A TIR normal e também a TIRM superam a taxa média de atratividade (6%), o que indica a viabilidade econômica do investimento. Os demais indicadores confirmam esse resultado, já que o IL é superior a 1 e a TR é superior a 0, o valor presente líquido anualizado é também expressivo e a análise do payback descontado aponta que com 7 anos e 2 meses o investimento se paga (Tabela 4).
Tabela 4. Indicadores de eficiência financeira do investimento correspondente a exploração de um hectare da manga na região do Submédio do Vale do São Francisco
Indicadores

Valor presente líquido (R$/ha)
51.204,87
Taxa Interna de retorno (%)
26
Taxa interna de retorno modificada (%)
12
Indice de lucratividade (%)
4,11
Taxa de rentabilidade (%)
3,11
Valor presente líquido anualizado (R$/ha)
3.814,57
Payback descontado (anos)
7,2
Fonte: Elaborado pela Embrapa Semiárido.



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