Sin. ou equiv. Buni, bignai. bigney (Ing).
Os frutos são pequenos, vermelho-escuros ou amarelo-pálidos, arredondados ou ovóides. A planta pode chegar até a 30 m de altura, mas usualmente é menor, com muitos ramos e copa densa, folhas simples, inteiras, com cerca de 10 cm, verdes. As flores são masculinas ou femininas, ocorrem em plantas diferentes e em racemos. As flores femininas são maiores, a princípio verde-claras e depois rosadas. Distribuída da Índia ao Ceilão, até o norte da Austrália. Adapta-se a vários tipos de solos e altitudes até de mil metros. Há outras espécies de Antidesma, A. laciniatum, A madagascariense, A. membranaceum, A. venosum, todas nativas na África e têm polpa comestível. Na Índia, há duas outras espécies de Antidesma, A. acuminatum e A. menasu, ambas com frutos comestíveis e que recebem o nome de paniheloch ou kumbyang. O fruto pode ser utilizado em saladas com outros frutos, ou para preparar um molho chamado rujak. A casca tem valor medicinal, pelos alcalóides que contém, e as folhas novas podem ser usadas para preparo de lalab.
Frutos esféricos de até 0,8 cm com um tom de vermelho escuro. Dá em grandes cachos, o que produz como efeito visual uma das árvores frutíferas mais formosas que existem.
Usos: Fruto Comestível consumido ao natural ou sob forma de geléias e doces. Na Ásia é muito famoso o VINHO feito desta fruta. Na Indonésia as folhas são consumidas como vegetais! As flores tem muita fragrância, o que somado ao maravilhoso aspecto da árvore com os cachos das frutas, lhe dá um grande valor como ornamental.
Cultivo: De muito fácil cultivo, cresce bem em clima tropical e subtropical. Árvore dióica, se recomenda plantar várias mudas para obter melhor frutificação.
Nativa: India, Sri Lanka, Filipinas, Indonesia e Norte de Australia
Família: Euphorbiaceae
Mais informações: Dependendo da poda e do material genético, pode ser uma árvore pequena (3 a 8 metros) ou grande (15/30 metros). Normalmente dióica, 2 ou mais mudas para ter frutiificação.
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